O feriado de 15 de novembro foi dia de festa para os indígenas de Kakané Porã. Paca, tatu, cotia não. O cacique Carlos assou carne de caça. Muito bom. As mulheres fizeram bolo de cinza e outras iguárias do povo kaingang. Tinha até uma mandioca brava, que segundo alguns, é melhor que viagra.
Cacique Carlos e sua faca de matar tatu
Sirlei, Cacique Carlos Ubiratan e Paulo cortando o Tatu.
Mulheres indígenas. Sandra Terena, Denise Kaingang, Indiamara Xetá, Jaque Xetá, Lisana Kaingang, Neusa Kaingang
Cacique Carlos de olho na carne.
4 comentários:
concertesa essa caça foi feita na comunidade..
pois, vc elogia a area que o beto sedeu para os indios.
no maximo nesta area da para pegar grilo e sapo e pernelongo...
vamos lutar para que todos os indios nao aceitem só merecas mas sim um lugar digno de morar e sobreviver.
um abraço
Anônimo, não quer se identificar? Acredito que melhoria muito o diálogo. Não tenho dúvida que Kakané Porã é um local privilegiado, se comparado com o Cambuí, local em que estes índios estavam. Com muita luta, ombro a ombro com os lídees da aldeia, tenho certeza que vamos transformar Kakané Porã em uma aldeia sustentável. Este é meu sonho. Deus está na frente dele.
tomara que isso acontessa
a sustentabilidade é prioridade para os povos indigenas.
mas como isso vai acontecer?
Se tornar um povo sustentavel e o sonho de todos que trabalham juntos com a comunidade indigena, mas so descobriremos juntos tendo em mente que eles são os protagonista de sua própria história.
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