Amigos jornalistas, segue algumas sugestões de pauta para o dia do índio. Qualquer dúvida podem entrar em contato comigo
att
Oswaldo Eustáquio Filho
Jornalista
41-8401-4095
• Dia 19 de abril, os índios fulni-ô vão fazer uma apresentação cultural, no escola estadual Julia Vanderlei, para 600 alunos - Horário: 10:30 e 14:30
• Dia 01 de maio – Festa do dia do índio na aldeia indígena Kakané Porã, em Curitiba. Na festa serão realizadas apresentações culturais além de um churrasco para 500 convidados.
• Explosão migratória de indígenas para grandes centros é uma realidade para a Funai. De acordo com o site do órgão indigenista e dados do IBGE, mais de 50% dos indígenas migraram para os centros urbanos. No entanto, vivem a margem da sociedade, em guetos ou mazelas. Em Curitiba, a aldeia Kakané Porã, primeira aldeia urbana do sul do Brasil e primeira aldeia urbana totalmente planejada do Brasil, pode servir de pano de fundo para a matéria e fazer um contraponto com os indígenas que vivem em favelas ou nas rodoviárias.
• Jornalista Sandra Terena, uma das poucas jornalistas indígenas do Brasil, espera que neste ano, em que se comemora o centenário do indigenismo no Brasil, iniciado por Rondon em 1910, seja o marco para um novo indigenismo. Durante esses cem anos, segundo ela, a sociedade e o governo lutaram para integrar o índio na sociedade. A palavra integração está no primeira parágrafo do estatuto do índio, que é uma lei de 1973, a 6001. No entanto, ela acredita que nesse momento seja importante romper com está ideia e lutar por um novo indigenismo em que a palavra de ordem seja interação, ou seja, que os povos indígenas sejam autônomos para decidir o que é melhor para eles. A integração até hoje foi imposta de forma empurrada. Hoje, segunda ela, os indígenas podem estudar, e decidir o que é melhor para o seu povo.
• Documentário Quebrando o Silêncio da jornalista Sandra Terena, derruba a versão oficial da Funai, que a prática do infanticídio(sacrifício de crianças indígenas quando nascem deficientes, filhas de mãe solteira ou gêmos) é lenda. Nesse documentário que pode ser assistido neste link – www.quebrandoosilencio.blog.br – indígenas de diversos povos falam abertamente sobre essa questão e mais do que isso, dizem que não querem mais matar seus filhos porque acreditam que sua cultura é dinâmica, não para no tempo. Por isso, hoje, muitos deles tem entendimento de criar as crianças. No entanto, para que isso seja possível é preciso que o governo abra os olhos para essa questão e discuta junto com esses povos políticas públicas para a melhoria da saúde indígena.
1 comentários:
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ,é JULIA WANDERLEY !!!
Eu estudo lah ... kkkk
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